sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sete atividades físicas para uma gravidez mais saudável

gravidezIoga é uma das atividades mais indicadas para gestantesVeja quais são os exercícios mais indicados por especialistas para melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres no período de gestação.

Se você está grávida e anda reclamando de dores na lombar e falta de disposição, pode estar faltando uma atividade física na sua rotina. Os benefícios de praticar exercícios durante a gestação vão muito além do controle de peso, chegando à melhora da postura e das condições cardiocirculatórias, à prevenção de diabetes gestacional e ao alívio do estresse e tensões. Colocar o corpo em movimento libera mais endorfina e traz sensação de bem-estar para a futura mamãe. “Atividade fisica é superindicada para gestantes, salvo os casos em que a paciente tenha alguma patologia, sangramento, começo de aborto, placenta baixa, hipertensão ou outros problemas”, afirma o ginecologista Aléssio Calil Mathias, do Hospital São Luiz (SP).


Geralmente, a indicação é incluir os exercícios a partir do primeiro trimestre de gravidez, com liberação prévia do obstetra. Entre as modalidades mais recomendadas pelos médicos estão aquelas de baixo impacto, como hidroginástica, ioga e pilates (veja lista de atividades abaixo). “Caminhar meia hora por dia também é ótimo, pois vai melhorar muito a função cardiorrespiratória da gestante”, recomenda o médico.

A ginecologista Cristine Lima Nogueira, dos hospitais Badim e Israelita Albert Sabin (RJ), explica que algumas atividades são contraindicadas. É o caso de esportes de contato, como futebol, vôlei e basquete, por conta do risco de choques contra a barriga. Segundo ela, as grávidas também devem evitar andar de bicicleta, a alteração do centro de gravidade, ocorrida durante a gestação, pode causar quedas. Na lista de proibições constam ainda andar a cavalo e de patins e mergulhar.

Outra recomendação importante antes de iniciar qualquer atividade física é vestir roupas leves, usar um calçado confortável, alimentar-se adequadamente e tomar bastante líquido para hidratar, tanto antes como depois dos exercícios. Também é imprescindível respeitar os limites do corpo. A qualquer alteração ou desconforto, suspenda a prática e consulte o obstetra.

Veja as atividades indicadas pelos especialistas.

1. Musculação

Apesar de parecer incompatível com a gestação, a musculação pode, sim, ser adotada na gravidez, especialmente se a mulher já praticava a modalidade. Mas não é liberada por todos os médicos e é preciso consultar o ginecologista.

“Se bem orientada é uma atividade muito interessante, uma vez que fortalece musculaturas responsáveis pelo controle postural, mas há sempre a necessidade de realizar ajustes, conforme a individualidade de cada gestante”, informa a educadora física Gizele Monteiro, especialista em exercícios na gravidez e autora do livro “Guia Prático de Exercícios para Gestantes: com Base no Método Mais Vida” (Editora Phorte).

2. Pilates

O pilates é uma das modalidades mais praticadas pelas mulheres grávidas. No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é uma atividade indicada para mulheres sedentárias antes de engravidar, ou que nunca fizeram pilates antes.

A instrutora Gylian Dib, do Núcleo do Corpo (SP), explica que a modalidade ajuda no fortalecimento muscular e na região pélvica – importante para o parto normal –, melhora a distribuição do peso corporal, alivia desconfortos lombares e amplia o ganho de força para tarefas do dia a dia. “Precisamos acompanhar a evolução da gestação para fazer a adequação dos focos do trabalho, bem como conhecer profundamente o repertório de movimentos para adaptá-los com o máximo de rendimento”, diz.

3. Hidroginástica

A hidroginástica ainda é a atividade mais indicada pelos médicos. Seus benefícios para as gestantes, principalmente no último trimestre, são diversos, pois é nesta fase que muitas sofrem com o inchaço nas pernas. No entanto, há de se tomar cuidado com o local escolhido para a prática, pois as aulas devem ser específicas para grávidas.

“A hidro é um exercício físico com intensidade moderada, porém a flutuabilidade da água ajuda a aliviar o peso extra da gestação e a diminuir o impacto. A sua prática também contribui para amenizar as dores do parto, reduzindo assim a necessidade de anestesia”, explica a ginecologista Cristine Lima Nogueira.

Grávidas também podem fazer natação.

4. Caminhada

Caminhar em esteira ou ao ar livre é um exercício sem impacto, liberado para gestantes que não faziam exercícios. É uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, por ser uma atividade simples, que não requer um nível de aptidão elevado. Além disso, o ritmo regular da prática ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os joelhos. O ideal é caminhar pelo menos meia hora por dia.

5. Ioga

A prática da ioga é ótima para deixar a gestante mais flexível, além de tonificar os músculos e melhorar o equilíbrio e a circulação. A modalidade trabalha com técnicas de respiração e relaxamento que podem ser extremamente úteis na hora do parto, além de aliviar o estresse.

“Por ser uma atividade física de baixo impacto, a ioga é bastante indicada para gestantes, mas deve ser sempre bem orientada, preferencialmente com o acompanhamento de um profissional”, explica o personal trainer Beto Fernandes, especializado em exercício físico aplicado a grupos especiais, entre eles as grávidas.

6. Alongamento

Para aumentar a flexibilidade e relaxar os músculos já tão sobrecarregados pelas mudanças posturais na gravidez, o alongamento é muito importante para as gestantes. A prática também proporciona maior agilidade e elasticidade do corpo, ajudando a prevenir lesões.

“O alongamento deve fazer parte de todo programa para gestantes, mas também deve haver o cuidado com o excesso, pois os ligamentos e articulações neste período estão mais sensíveis pelos hormônios”, afirma a educadora física Gizele Monteiro.

7. Treinamento funcional

O treinamento funcional é composto por um “combinado” de exercícios com o uso de diversos tipos de equipamento, visando proporcionar maior equilíbrio, força, resistência, flexibilidade e coordenação. Já há profissionais no mercado que desenvolvem um programa de treinamento funcional específico e adaptado às gestantes – retirando, é claro, exercícios arriscados e de instabilidade.

“Na gravidez, a orientação deve ser sempre a segurança da gestante, não só pela superfície estável, mas também pelo grau de dificuldade ou ação do exercício”, completa a educadora física Gizele Monteiro.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Os tipos de alimentos que uma gestante deve consumir



A gestante não deve comer por dois, mas consumir pelos dois os nutrientes essenciais para a saúde da mamãe e do bebê. A palavra-chave é qualidade, não é quantidade.

Pirâmide de alimentos em forma de pizzaHá sempre muitas dúvidas em relação à alimentação das mamães que acabam de saber que estão grávidas. Isso é normal, afinal a mãe quer gerar um filho lindo, maravilhoso e saudável. Saiba que não há uma formula mágica de “alimentação para gestante”. Existe sim muitas dicas preciosas para uma alimentação saudável durante toda a gravidez.

Lembrando que cada mamãe tem um organismo e só o seu médico ou um nutricionista poderá recomendar uma dieta específica. Portanto, o que vale para a Maria pode não valer para a Fernanda.

Vamos deixar claro que a gravidez não é o momento de comer tudo o que quer e a hora que quiser. A frase “agora tenho que comer por dois porque estou grávida” não é válida. Tá bom, sabemos que a fome aumenta. Se controle, mulher!!

Diria que a melhor frase seria “agora tenho que comer pelos dois”, garantindo assim saúde para a mamãe e completo desenvolvimento do bebê. Geralmente, a mulher deve aumentar a ingestão de apenas 200 calorias após o segundo trimestre.

Durante toda a gravidez, a mulher deve comer a cada três horas. Os especialistas recomendam uma alimentação bastante variada e colorida, incluindo seis porções diárias de pães e cereais, de preferência integrais, cinco de frutas e três a quatro porções de legumes e verduras. Além disso, carnes, leite e derivados, sempre variando para assim obter os mais variados minerais e vitaminas que mamãe e bebê precisam. Não se esquecendo de beber pelo menos dois litros de água por dia.

O primeiro trimestre é marcado por um aumento da frequência cardíaca e volume do sangue da mamãe, fase importante de desenvolvimento de partes vitais do bebê, como o sistema nervoso. Nessa fase, a ingestão de ferro, ácido fólico e líquidos são interessantes. Isso não quer dizer que esses componentes são importantes só nessa fase, eles têm que fazer parte de toda a gestação.

A mamãe tendo uma noção do valor de cada nutriente poderá montar pratos de acordo com o seu paladar e com a etapa da gravidez. Pegue a agendinha e anote alguns exemplos.

FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). Para melhor absorção do ferro pelo organismo, consuma na mesma refeição alimentos ricos em vitamina C, como frutas cítricas e tomate, e evite alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados, que diminuem a absorção.

ÁCIDO FÓLICO: encontrado em vegetais verde escuros (espinafre, couve, brócolis), cereais e frutas cítricas. O cozimento pelo microondas e altas temperaturas destroem o ácido fólico. Prefira cozinhar no vapor. Já a partir do segundo trimestre de gestação, é hora de se reforçar a ingestão de vitaminas C (age na formação do colágeno – pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, além de fortalecer o sistema imunológico da mamãe) e B6 (importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e a prevenção da depressão pós-parto) e do mineral e magnésio (favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo).

VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, abacaxi e nas hortaliça (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).
B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras

MAGNÉSIO: encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do ar, cereais integrais, feijões e ervilhas.
O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre, já que o bebê começa a esgotar a reserva da mamãe. O bebê precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia na contração muscular e batimentos cardíacos. Já a mamãe precisa para manter as unhas fortes, os dentes sem cáries, evitar gengivite e câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.

CÁLCIO: encontrado em leites e derivados, bebidas de soja, tofu, gema de ovo e cereais integrais.

VITAMINA D: encontrada em leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é essencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.


Esses não são os únicos nutrientes que mamãe e bebê precisam durante toda a gravidez. Outros importantes são:

CARBOIDRATOS: fornecem energia para a mamãe e para o desenvolvimento do bebê. Os melhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente e por isso saciam mais a mamãe.

PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.

LIPÍDEOS: são as gorduras que auxiliam na formação do sistema nervoso central do feto. Encontrados mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.

VITAMINA A: ajuda no desenvolvimento celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto e na imunidade da gestante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.

NIACINA (VITAMINA B3): transforma a glicose em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.

TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. É encontrada em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.

Bebê prematuro precisa de vacinação especial

Médicos recomendam que eles sejam protegidos contra doenças respiratórias


Fernanda Aranda, iG São Paulo
Pulmões frágeis e corações delicados são as duas características mais perigosas - e também recorrentes - dos bebês prematuros. As maternidades brasileiras registram um aumento anual de crianças que nascem antes do tempo previsto e, para que o fenômeno não faça com que a mortalidade infantil seja um pesadelo real destas famílias, os médicos defendem um calendário de vacinação específico para os nascidos antes dos nove meses de gestação.

As crianças que chegam ao mundo antes de completar 28 semanas dentro da barriga das mães têm um alto risco de contrair uma doença de nome complicado, mas muito perigosa, chamada de vírus sincicial respiratório (VSR). É este o principal problema que faz com que os recém-nascidos prematuros passem mais tempo internados em UTI e até com risco maior de morrer.

Nos adultos, o VSR costuma causar sintomas simples, como nariz escorrendo e febre baixa. Mas nos muito pequenos ele pode ser fatal. Quem nasce nos meses de outono e inverno fica ainda mais próximo do perigo, já que a época é favorável para a disseminação de problemas respiratórios.

A melhor arma para prevenir o VSR, por enquanto, é uma vacina chamada de palivizumabe, indicada para as crianças muito prematuras e aplicada por meio de uma injeção, todo mês, durante um ano. A Sociedade Brasileira de Imunização (Sbim), em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria, pleiteia para que a proteção por meio da imunização seja uma realidade nas maternidades públicas brasileiras. A rede privada já incorporou a aplicação de doses contra o vírus, mas no Sistema Público de Saúde (SUS), apenas os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além da cidade de Goiânia, fazem da prática uma rotina.

Mesmo em São Paulo, afirma o diretor da Sbim, Renato Kfouri, o maior fluxo de bebês que recebem a vacina gratuita contra o VSR vem de hospitais top da rede particular de saúde. "Os dados mostram que as crianças são encaminhadas por unidades particulares. É preciso uma melhor divulgação deste direito que os prematuros de alto risco têm", afirma ele que é pediatra. "As crianças nascidas antes de 28 semanas exigem tantos cuidados específicos, aparelhos modernos de UTI, equipes de fisioterapeutas, nutricionistas, medicamentos de alto custo. Não é aceitável que este caminho, caso cruze com o VSR, seja atrapalhado pela falta da imunização", diz ao pontuar a defesa para que a vacinação especial do prematuro se torne uma política nacional.


Cada vez menores

Os números do Ministério da Saúde mostram que em dez anos aumentou em 27% a quantidade de bebês prematuros no País. Em 1997, eles representavam 5,3% do total de nascimentos, hoje chegam a 9% em alguns Estados (6,7% na média). No mundo, calcula a Organização Mundial de Saúde (OMS), de cada dez que nascem, um chega "antes do tempo" previsto.

As gestações mais curtas são reflexos de dois fatores principais, afirma os especialistas. O primeiro deles é que as mulheres estão deixando a maternidade para mais tarde o que faz com o risco de prematuridade aumente. O segundo aspecto é que o desenvolvimento da medicina permitiu que a gravidez altamente arriscada, que no passado não sobreviveria ao 5º mês, vingue e chegue a termo. Há relatos de crianças que sobrevivem mesmo nascendo com pouco mais de 400 g.

Permitir que os muito pequenos venham ao mundo exigiu oferecer proteção extra a esta população cada vez mais numerosa. Em São Paulo, que em 2006 passou a oferecer a vacina gratuita contra VSR para nascidos antes de 28 semanas, o pediatra orienta a mãe sobre a vacinação, imprime uma carta de recomendação e a família é convocada a comparecer em um dos centros de imunização especial existentes.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) abriga um dos centros especiais. Em 2008, aplicou 375 vacinas em prematuros, quantidade que dobrou em 2009 e a meta agora para este ano é chegar em dois mil vacinados. Além do VSR, a Sociedade de Imunização define um calendário completo para prematuros (nem todas as doses disponíveis no SUS).

As doenças respiratórias são as grandes inimigas das crianças de pulmões frágeis (matam duas por hora, segundo últimos estudos). Aos pais, além de conversarem com os médicos sobre a s formas de proteger os filhos por meio de vacina, resta ainda um be-a-bá da boa saúde. Lavar bem as mãos e brinquedos com frequência, evitar a exposição do bebê às pessoas que estejam resfriadas (ainda que bem de leve) e não fumar dentro de casa são três regras que garantem a segurança dos pequenos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Uma mini-câmera de alta definição foi colocada no abdômen da mãe

Uma mini-câmera de alta definição foi colocada no abdômen da mãe

feto bebê bebê



Essas imagens foram produzidas por National Geographic, © NGC/Pioneer Productions

Ativistas alertam para substância tóxica em xampu Johnson




Um grupo de ativistas da saúde lançou na terça-feira um boicote ao xampu para bebês da marca Johnson & Johson até que a empresa pare de usar um conservante que o governo dos Estados Unidos aponta como possível causa de alguns tipos de câncer e de alergias cutâneas.

A J&J disse que desde 2009 está empenhada em retirar os conservantes à base de formaldeídos dos seus produtos para bebês. Foi naquele ano que a Campanha por Cosméticos Seguros pela primeira vez apontou problemas no xampu para bebês da multinacional.

"Sabemos que alguns consumidores estão preocupados com o formaldeído", disse a empresa em nota, "razão pela qual oferecemos muitos produtos sem conservantes que liberam formaldeídos, e estamos eliminando gradualmente esses tipos de conservantes em nossos produtos para bebês no mundo todo".

A Campanha por Cosméticos Seguros disse em um relatório que a J&J usa o conservante quaternium-15 na sua linha de xampus para bebês vendida nos EUA e em outros países. Esse conservante funciona liberando formaldeídos que matam bactérias.

O Departamento de Saúde dos EUA diz que o formaldeído sabidamente causa câncer, mas que é difícil evitar a exposição a ele, já que a substância é muito usada em diversos produtos, e traços dela podem ser encontrados no ar, especialmente dentro de casa.

A exposição constante também aumenta o risco de reações alérgicas na pele, segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA.

Apesar disso, não há restrições legais ao uso em cosméticos de conservantes que liberam formaldeídos.
"Claramente não existe a necessidade de a Johnson & Johnson expor os bebês a um conhecido carcinogênico, quando a companhia já está produzindo alternativas mais seguras", disse em nota Lisa Archer, diretora da Campanha por Cosméticos Seguros, ligada ao Fundo do Câncer de Mama.

A Campanha disse que a empresa já vende xampu para bebês livre de formaldeídos no Japão, África do Sul, Holanda e Reino Unido, entre outros países.

Desde que a Campanha começou a fazer os alertas, a J&J lançou nos EUA uma nova linha, chamada Johnson's Naturals, que não contém conservantes tóxicos.

A empresa disse estar também empenhada em eliminar o 1,4-dioxane, também supostamente carcinogênico, e que costuma ser encontrado em xampus e outros cosméticos. Ela diz que já reformulou 70 por cento das suas linhas de produtos para bebês por causa disso.

Mesmo assim, a J&J disse que suas atuais fórmulas são seguras, cumprindo ou superando as regras de segurança em todos os mercados onde são vendidos. Uma porta-voz disse não ser possível prever quando os produtos para bebês da companhia estarão totalmente livres de formaldeídos.

A Campanha por Cosméticos Seguros se descreve como uma coalizão de mais de 150 ONGs, incluindo a Ação pela Água Limpa, o Fundo para o Câncer de Mama e a Amigos da Terra.

JONATHAN ALLEN - REUTERS

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Grávidas desfilam de biquíni em concurso norte-americano e levantam questão sobre a sensualidade feminina na gestação

 Um recente concurso norte-americano com mulheres desfilando de biquíni chamou atenção do público, não pelos trajes e sim pelas mulheres, grávidas. Curiosamente, as imagens chegam à mídia 40 anos depois da icônica fotografia de Leila Diniz tirada na praia de Ipanema. E levantam a mesma questão: grávidas podem ser sensuais?

De 20 em 20 anos: Leila na praia em 1971, Demi na capa em 1991 e candidata do concurso realizado na semana passada

Segundo a doutora em psicologia pela USP Walkiria Grant, a resposta é um simples sim. Mulheres grávidas, explica Walkiria, não devem esquecer que, antes de mães, são mulheres. Na opinião da educadora sexual Andreia Berté, uma mulher grávida se sente sexy a partir do momento em que está à vontade com o seu corpo.
Foi o caso das competidoras do concurso norte-americano. Além de desfilar de biquíni, elas fizeram poses e dancinhas para conquistar os jurados. Algumas chegaram, até mesmo, a mostrar uma invejável abertura zero. “É uma forma legal de mostrar que, apesar de estarem grávidas, estão se curtindo e se sentindo lindas”, opina Andreia.
Para participar do concurso, organizado por uma rádio de Houston, Texas, nos Estados Unidos, as grávidas precisam estar a três meses da data prevista para o parto. Com a barriga deste tamanho, elas já são vistas como mães, o que cria um ponto polêmico de associação entre maternidade e sensualidade. “Estamos em um campo perigoso”, comenta Walkiria. “Aqui a maternidade é vista quase como sagrada. Os casais que se deixam influenciar por essa visão antiquada sentem o reflexo na parte sexual do relacionamento”, comenta Andreia.
Com relação ao corpo, um dos principais fatores para certo constrangimento por parte das mulheres, a antropóloga Mirian Goldeberg bate na tecla da liberdade. “As mulheres devem ser livres com o seu corpo, com ou sem barriga. Com ou sem estria e com ou sem juventude”, afirma. “A mensagem importante para a mulher se fazer desejável para o homem vai além do corpo”, completa Walkiria.

Legado de Leila Diniz

Para Mirian Goldenberg tanto o concurso quanto a foto de Leila Diniz apontam para a liberdade de se mostrar a gravidez. A antropóloga, autora do livro “Toda Mulher é Meio Leila Diniz” (Editora BestBolso), relembra da invisibilidade imposta às grávidas há menos de 50 anos. “A gravidez era tida como algo que deveria ser completamente escondido por baixo de roupas largas. A mulher grávida era completamente invisível e tinha de ficar em casa. Quando saía, devia deixar a gravidez invisível”, diz Mirian.
A liberdade de se mostrar a barriga de grávida, explica Mirian, é a mesma de não se fechar em apenas um rótulo, seja ele o de “mãe” ou de “mulher sexy”. “O papel feminino não pode ser restrito a um só”, termina a antropóloga.


Fonte: Delas, IG

Alergia (0 a 1 ano)

Atendendo a pedidos feitos pelos nossos seguidores no Facebook (https://www.facebook.com/nenedamamae) selecionamos um artigo sobre a saúde do nenê.

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Se você é um profissional da área, envie-nos suas dicas, as mamães agradecem e você será mais conhecido no mundo virtual!



Escrito para o BabyCenter Brasil

 

Qual é a definição de alergia?

A alergia é uma reação imunológica a alguma substância que tenha entrado em contato com o corpo -- inalada, ingerida ou simplesmente tocada. O sistema imunológico do organismo reage ao alérgeno (a substância que causa a reação) secretando histamina e outros compostos químicos no sangue, o que provoca sintomas como congestão nasal, irritação na garganta, diarréia, coceira no nariz e nos olhos e urticária.

 

A alergia é hereditária?

A tendência a ser alérgico normalmente é hereditária, mas os tipos de alergia entre pessoas da mesma família podem ser bem diferentes. Um filho pode ter asma e outro, rinite alérgica. O aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de vida ajuda a reduzir o risco de alergia na infância.

 

É fácil distinguir se o bebê tem alergia?

Não. Não é incomum, por exemplo, que bebês apresentem algum chiado no peito quando têm uma infecção respiratória nas vias aéreas superiores. Não é obrigatoriamente um sinal de alergia, e boa parte das crianças que apresentam algum chiado no peito durante processos virais como resfriados vai deixando aos poucos de ter o sintoma, à medida que crescem.

Se o chiado continuar aparecendo, mesmo sem resfriado, e se permanecer depois que ela tiver 3 anos, existe a possibilidade de alergia, e pode valer a pena fazer um diário com todas as atividades e alimentações da criança para que o médico identifique se há algo causando o problema. A asma normalmente é diagnosticada pelo histórico médico da criança e pela resposta dela aos broncodilatadores (medicamentos que aumentam o calibre dos brônquios).

As alergias mais comuns, como asma, dermatite e rinite, são mais fáceis de diagnosticar. O problema é que a pessoa pode ter alergia a quase tudo, de pêlo de gato a poliéster. Se seu filho tiver os sintomas e você e o pediatra não conseguirem identificar a causa, ele pode encaminhá-lo a um especialista.

Uma das maneiras de detectar a causa de uma alergia é com exames de contato com a pele, em que várias substâncias são colocadas na pele para verificar a reação. O resultado é rápido, mas esse tipo de teste não tem resultados confiáveis em bebês de menos de 1 ano e meio. Outro exame possível é o de sangue (Rast), que pesquisa vários elementos que podem ser os causadores da alergia, presentes em alimentos, poeira doméstica, pêlos de animais, fungos, insetos etc.

Se seu filho estiver com dificuldade de respirar, ficar ofegante, parecer desorientado, ficar com o coração disparado ou ficar pálido e gelado, procure ajuda médica imediatamente.

 

Há alguma época do ano mais propensa a alergias?

Os sintomas podem aparecer em qualquer época. As alergias a fungo costumam aparecer nos meses mais frios, e às vezes é difícil distingui-las do resfriado comum. Alergias a pólen são mais frequentes na primavera e no outono. Quando a congestão nasal e a irritação das mucosas dura todo o ano, em especial de manhã, é mais provável que a alergia seja provocada por ácaros (presentes na poeira doméstica) ou por animais de estimação.

 

Meu filho vai ser alérgico pelo resto da vida?

Em alguns casos, a criança se livra da alergia quando cresce. Isso é bem comum quando se trata de alergia a leite. Em outros, a alergia fica mais forte na vida adulta. E, às vezes, a criança desenvolve um novo tipo de alergia quando é mais velha.

 

Qual é o tratamento?

O tratamento com medicamentos é feito com anti-histamínicos e corticosteróides, sempre sob orientação médica, mas o modo mais simples de acabar com a alergia é eliminar o agente causador. Entre os alérgenos em potencial estão a fumaça de cigarro, travesseiros de pena, perfume, pelo de animais e cobertores de lã. Evite também manter bichos de pelúcia -- um criadouro de ácaros -- no quarto do seu filho, e lave com frequência aqueles de que ele mais gostar.

Se você já tiver percebido que a alergia do seu filho piora na primavera, ou quando ele está ao ar livre, pode ser que o pólen seja o culpado. Nesse caso, evite deixá-lo exposto a muito vento e dê banhos frequentes. Quando o problema é a dermatite, o pediatra pode recomendar um hidratante especial para aliviar os sintomas. Se a pele estiver muito irritada, o médico pode receitar pomadas ou cremes com corticosteróides, que precisam ser usadas com muita parcimônia.

Caso o culpado da alergia seja um animal doméstico, vale a pena restringir o acesso dele a determinadas áreas da casa. Se a situação ficar insustentável, pode não haver outra saída senão achar uma outra casa para o bichinho -- a casa dos avós (com um bom trabalho de convencimento) ou de alguém conhecido pode ser uma boa alternativa, para não perder o vínculo com o animal querido.

Evite ao máximo a poeira no quarto da criança. O problema na verdade não é a poeira em si, mas os ácaros que vivem nela. Parentes das aranhas, os ácaros são organismos microscópios e se alimentam de células mortas da pele humana e que produzem alérgenos.

É impossível eliminar completamente a poeira, mas medidas simples podem ajudar. São elas:

• abrir sempre as janelas
• evitar carpetes e tapetes
• lavar os lençóis com frequência (se possível, com água quente)
• fazer a limpeza com pano úmido, em vez de usar vassoura ou aspirador de pó (a não ser aspiradores de pó com filtro especial, chamado "hepa", que não espalha a poeira)
• usar roupas de cama antiácaro
• limpar o ambiente com substâncias antiácaro

 

Alergia e intolerância alimentar

Às vezes os bebês têm alergia a alimentos, como trigo, ovo, leite, soja, castanhas, frutos do mar e frutas cítricas e vermelhas. Os sintomas de uma alergia alimentar genuína, como urticária ou chiadeira no peito, ou ainda inchaço dos lábios e da língua, normalmente aparecem até uma hora depois da ingestão do alimento. Se você desconfiar que seu filho é alérgico a alguma comida, converse com o pediatra, que pode determinar a realização de exames.

Os bebês também podem começar a ter intolerância a certos alimentos, coisa que é diferente da alergia. Os sintomas da intolerância alimentar costumam afetar o sistema digestivo, como dor de barriga, cólica, barriga estufada, gases, diarréia e eventualmente vômitos. Uma das maneiras de detectar a intolerância alimentar é fazer uma dieta especial em que determinados alimentos são retirados do dia-a-dia da criança e depois começam a ser reintroduzidos um a um, para observar bem os sintomas e tentar associá-los ao agente causador.

Se seu filho toma fórmula de leite em pó e o médico diagnosticar a intolerância ou alergia ao leite de vaca, como a intolerância à lactose, ele pode sugerir que ele passe a tomar fórmula de soja ou então uma fórmula de leite de vaca especialmente tratada para ser dada a bebês com alergia ou intolerância. Essas fórmulas costumam ser bem mais caras que as tradicionais.





segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A gente ouve cada história quando se trata de gravidez, bebês e crianças pequenas

A gente ouve cada história quando se trata de gravidez, bebês e crianças pequenas. Será que aquilo que a sua tia falou é verdade? Ou aquela colega do escritório? Ou talvez você precise mostrar a alguém que as coisas mudaram... Divirta-se e tire suas dúvidas na nossa seção "É verdade".


É verdade que coçar a barriga na gravidez dá estria?

Eleonora Fonseca responde:


Não, coçar a barriga na gravidez não dá estria. O que acontece é o contrário. É a estria que provoca coceira antes de aparecer. Aí a pessoa fica achando que foi o ato de coçar ali que causou o surgimento da estria.

A pele pode ser dividida basicamente em duas camadas: a epiderme, mais superficial, e a derme, mais profunda. A estria é a rotura, ou rompimento, da camada mais profunda, enquanto a camada superficial se mantém íntegra.

Conforme a pele estica, com o crescimento da barriga, a derme (camada mais profunda da pele) pode se romper. Quando a derme está se rompendo, ela pode causar uma sensação de coceira antes de a estria aparecer.

A hidratação pode colaborar para ajudar a evitar o aparecimento de estrias, pois torna as estruturas da pele menos rígidas, e com isso menos propensas ao rompimento.

Mas em boa parte a tendência a estrias é hereditária. Se a sua amiga teve a sorte de não ter nenhuma estria, talvez não tenha sido por causa do creme que ela usou, mas porque ela não tinha tendência genética a ter as temidas linhas na pele.

A coceira é bastante comum na gravidez, mas quando o corpo coça demais pode ser sinal de um problema mais sério
 
 
 

É verdade que enjoo é sinal de que a gravidez vai bem?

A equipe do BabyCenter responde:


Pode até ser que enjoos sejam um bom indicador da gravidez, mas a ausência deles não quer necessariamente dizer que tudo vai mal.

Vários estudos já apontaram um menor índice de abortos espontâneos entre mulheres que têm náusea e vômitos durante a gravidez.

Além disso, alguns pesquisadores descobriram que as mulheres que apresentam bastante enjoo sintomas na gestação também correm menor risco de partos prematuros e de dar à luz bebês com baixo peso.

O que a ciência ainda não determinou ao certo é por que isso acontece. Os medicos nem sequer sabem por que algumas mulheres enjoam tanto e outras não têm nem um pingo de enjoo. Uma hipótese é que o aumento repentino dos níveis de hormônios como a gonadotropina coriônica humana (hCG) e do estrogênio teriam a ver com os enjoos e o mal-estar.

Um dos indícios de que a quantidade de hCG (o chamado "hormônio da gravidez") está ligada aos enjoos é o fato de grávidas de gêmeos, que têm níveis maiores do hormônio, tenderem a sofrer mais com as náuseas.

Assim sendo, quem anda enjoando demais provavelmente pode se conformar em ouvir que isso é bom sinal para a gravidez. E quem não está passando por nada disso também não precisa ficar preocupada. Inúmeras gestações se desenvolvem perfeitamente bem, com bebês saudáveis, sem as mães se sentirem enjoadas, nauseadas ou terem vômitos frequentes.
 
 
 

Ouvi dizer que parto normal pode alargar a vagina da mulher. É verdade?

Mário Burlacchini responde:


Um parto normal bem assistido não provoca sequelas permanentes na região vaginal, porque, se houver alguma lesão, os médicos recompõem o períneo (região entre a vagina e o ânus) depois. O que existe, tanto em um parto vaginal como na cesariana, é um afrouxamento da musculatura abdominal durante a gestação, que acompanha a expansão do útero e pode afetar o orgasmo feminino posteriormente.

Para evitar isso, é sempre bom fazer atividades físicas e exercícios para o assoalho pélvico durante o pré-natal e também na fase pós-parto. Mas é importante que se diga que o parto normal, principalmente de um ou dois filhos, não vai modificar a vida sexual de ninguém.

A maioria dos problemas sexuais de um casal não está ligada a questões físicas. O que acontece, por exemplo, é que só de assistir ao parto, ver aquela cabecinha saindo da vagina da mulher, muitos homens podem ficar impressionados -- e o aspecto psicológico disso não deve ser ignorado na hora de se decidir quem acompanhará o parto e sob que ângulo de visão.

A chegada de um filho, sem dúvida, muda a vida sexual dos parceiros, que precisarão de muito entendimento para retomar o conforto físico e emocional necessário para uma sexualidade saudável e prazerosa. A diminuição da libido nos primeiros meses de vida do bebê normalmente deve-se ao cansaço e não a modificações decorrentes do parto
 
 

É verdade que chorar deixa os pulmões do bebê mais fortes?

A equipe do BabyCenter responde:


Não, abrir um berreiro não vai deixar os pulmões do bebê mais saudáveis. Para o bebê, não há nenhum benefício físico ou emocional no velho conselho que diz "deixa chorar, faz bem para os pulmões".

Bebês choram por algum motivo, embora muitas vezes seja difícil decifrar a causa. Podem estar com fome, com sono, incomodados ou excitados demais. Para acalmá-los, normalmente basta alimentá-los, deixá-los sugar alguma coisa, eliminar a causa do desconforto ou simplesmente oferecer um pouco de aconchego.

E às vezes eles só precisam desabafar, e isso pode levar algum tempo, portanto prepare os ouvidos e a paciência.

Talvez a ideia de que chorar faz bem para os pulmões tenha sua origem no primeiro choro do bebê, aquele que ele dá ao sair da barriga da mãe. Esse primeiro choro sim, é saudável. É um sinal de que os pulmões estão funcionando, e serve para eliminar algum resto de líquido amniótico que ainda esteja no sistema respiratório da criança.

Há muita polêmica quanto à estratégia de "deixar chorar" para ensinar o bebê a dormir. Você pode escolher o método que preferir, mas saiba que os pulmões não vão sair mais fortes da empreitada.

Nos últimos meses do primeiro ano e em especial após 1 ano de idade, é muito comum o choro ininterrupto sem nenhum motivo físico aparente, geralmente sem lágrimas, quando a criança é contrariada. É a famosa crise de birra.

Nesses casos, também não há nenhuma repercussão (positiva ou negativa) para os pulmões
 
 
 

É verdade que bebê menina dorme melhor que bebê menino?

 equipe do BabyCenter responde:


Não, não é verdade que bebês do sexo masculino não durmam tão bem quanto as menininhas. Não existem estudos que comprovem que um dos sexos durma melhor que o outro. E não é por falta de pesquisa.

Muitos cientistas já analisaram os padrões de sono de bebês meninos e bebês meninas -- incluindo a duração do sono, mudanças no ritmo e padrão de sono, e até a comparação entre hábitos de sono e estatura. Mas nenhuma das pesquisas indicou que um sexo durma melhor que o outro.

É possível que você conheça vários casos de pessoas que juram que a filha dorme muito melhor que o filho, e tenha chegado à conclusão de que é uma regra geral, que meninas são mais calmas e portanto dormem mais.

O que acontece é que crianças são sempre diferentes entre si, mesmo dentro da mesma casa e com os mesmos hábitos. Como os pais não têm muito termo de comparação, acabam generalizando e criando esse tipo de mito ao longo das gerações.

Tanto faz se você tem menino ou menina. Se você está com dificuldade de fazer seu filho dormir bem, dê uma olhada na nossa seção sobre o sono do bebê. Temos muita informação, mas talvez você queira começar com os erros que todos nós cometemos na hora de colocar a criança para dormir, ou com a tabela que indica de quanto tempo de sono seu filho precisa por dia
 
 
 
 
 
Você conhece mais alguma "lenda" ? Envie para nós: contato@nenedamamae.com



 
 

domingo, 30 de outubro de 2011

Concurso Hipoglós 2011 (2012) - Mensagem Importante da Hipoglós

 Aviso importante da Hipoglós

"Vocês sabiam que fofinhos de muitos lugares do Brasil estão se cadastrando? A Seleção Bebê Hipoglós Amêndoas é mesmo um sucesso. E ainda tem muita gente querendo a chance de ver seu bebê se tornar uma estrela.
Sabe o que isso significa? A Hipoglós, com todo seu carinho e com a intenção de fazer uma Seleção agradável para todos, ouviu os pedidos de muitas mamães e papais.

Prorrogamos a data de inscrição dos bebês e decidimos dar uma chance para tantos anjinhos que ainda não foram cadastrados. A nova data final para inscrição será 08/11/2011.

Para quem já estiver participando, pedimos para aguardar só mais um pouquinho. A nova data para início das votações sera 10/11/2011. Aproveite esse tempo para conferir seu cadastro e reunir forças com os amigos. Em breve, iremos todos votar.

Para falar conosco, entre em contato com o nosso SAC 0800 779 0800, de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 17h30, exceto feriados, ou através do Fale Conosco deste website."


Leia mais sobre o concurso 




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