Descobertas Interssantes
sobre a Pré-Eclampsia
sobre a Pré-Eclampsia
Cientistas britânicos
conseguiram pôr uma peça importante no quebra-cabeças da pré-eclâmpsia,
principal causa de partos prematuros: uma proteína produzida pela
placenta já na nona semana de gravidez, muito antes da manifestação
dos sintomas (em geral, a partir do sexto mês).
A pré-eclâmpsia envolve
aumento da pressão sangüínea, mau funcionamento dos rins e edema (acúmulo
de líquido sob a pele, principalmente nas pernas). Pode afetar o
desenvolvimento do feto e resultar na eclampsia, uma crise de pressão
que responde por até 10% das mortes no parto. Nos casos de eclampsia, a
única providência possível para salvar a mãe e a criança é uma
cirurgia cesariana. Se o feto for muito prematuro, dificilmente
sobreviverá.
A equipe liderada por Philip
Lowry, da universidade de Reading, no Reino Unido, isolou uma proteína
de 121 unidades (aminoácidos) produzida pela placenta que é precursora
da neuroquinina B (NKB). A NKB é, comprovadamente, um indutor do
aumento de pressão sangüínea. Isso quer dizer que níveis elevados de
NKB no começo da gravidez podem ser um indicador de hipertensão
e pré-eclâmpsia.
A identificação da substância
pode ter duas conseqüências. Primeiro, permite criar um teste para
diagnóstico precoce de mulheres grávidas com propensão a desenvolver
a eclampsia. Além disso, a descoberta pode também resultar em
medicamentos para tratar do problema, quando ele ocorrer.
Fonte: Folha de S. Paulo
---
Aborto
Conhecido medicamente como aborto espontâneo, ele ocorre quando o feto morre antes da 28a. semana. Depois da 28a. semana, ele é chamado natimorto. Nas primeiras semanas, cerca de um terço de todas as gestações termina em aborto, mas um quarto deles ocorre antes que a gravidez seja diagnosticada ou mesmo suspeita, portanto as mulheres estão freqüentemente inconscientes de que abortaram.
Abortos aumentam em freqüência com a idade e com o número de gestações prévias. Eles geralmente acontecem durante o primeiro trimestre. O sintoma mais comum é o sangramento, que acontece em 95% dos casos. Se o sangramento ocorrer em qualquer fase da gravidez, consulte o seu médico. A maioria dos abortos precoces são devido à falha de implantação do feto na parede uterina. As causas maternas de aborto incluem anormalidades uterinas, com fibromas grandes e desequilíbrios hormonais. Algumas infecções bacterianas e virais podem também causa-lo. A insuficiência cervical é responsável por apenas 1% de abortos espontâneos. Fatores paternos incluem esperma anormal, ou tipo incompatível de sangue, que leva a mãe a produzir anticorpos contra o sangue de seu parceiro. Estes anticorpos atacam e matam o feto.
Em uma primeira gravidez é mais provável que se aborte do que em qualquer outra – de fato isto acontece em uma de cada três gerações. Acredita-se que são duas as razões: um útero imaturo precisa amadurecer através de um ensaio antes que esteja pronto para carregar uma gravidez até o fim; defeitos no esperma ou óvulo podem produzir um feto anormal.
Estudos recentes de gravidez abortada no início mostram que uma mulher que teve um abortamento está mais sujeita a abortar novamente. O risco parece aumentar se a concepção ocorre logo após o aborto.
Um teste de prognóstico simples, feito antes da gravidez, pode ajudar a identificar mulheres propensas a abortar novamente. Um nível muito alto de HL (hormônio luteinizante) antes da ovulação aumenta o risco de abortamento.
Abortamentos Repetitivos:
Algumas mulheres, entretanto, abortam seguidamente, mas mesmo para elas a chance de uma gravidez bem-sucedida depois de três abortamentos anteriores é cerca de 60%. Mulheres que abortaram repetidamente são examinadas para verificar a existência de anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais e desordens do sistema imunológico. Recentemente, investigações científicas apontaram o sistema imunológico e os hormônios de uma mulher como causas de abortamento repetitivo.
O sistema imunológico é destinado a repelir corpos estranhos. A gravidez normalmente ignora isso, de maneira que o corpo da mulher protege o bebê ao invés de rejeitá-lo. Em algumas mães, por motivos desconhecidos, este processo falha, o sistema imunológico se reafirma e o bebê é abortado. Um tratamento ainda experimental, imunizará mulheres de maneira que elas não produzam anticorpos hostis aos bebês.
Abortamentos induzidos hormonalmente – descobriu-se que 80% dos abortamentos repetidos acontecem com mulheres que sofrem da síndrome do ovário policístico – elas precisam de monitoramento freqüente do equilíbrio hormonal.
Aborto
Conhecido medicamente como aborto espontâneo, ele ocorre quando o feto morre antes da 28a. semana. Depois da 28a. semana, ele é chamado natimorto. Nas primeiras semanas, cerca de um terço de todas as gestações termina em aborto, mas um quarto deles ocorre antes que a gravidez seja diagnosticada ou mesmo suspeita, portanto as mulheres estão freqüentemente inconscientes de que abortaram.
Abortos aumentam em freqüência com a idade e com o número de gestações prévias. Eles geralmente acontecem durante o primeiro trimestre. O sintoma mais comum é o sangramento, que acontece em 95% dos casos. Se o sangramento ocorrer em qualquer fase da gravidez, consulte o seu médico. A maioria dos abortos precoces são devido à falha de implantação do feto na parede uterina. As causas maternas de aborto incluem anormalidades uterinas, com fibromas grandes e desequilíbrios hormonais. Algumas infecções bacterianas e virais podem também causa-lo. A insuficiência cervical é responsável por apenas 1% de abortos espontâneos. Fatores paternos incluem esperma anormal, ou tipo incompatível de sangue, que leva a mãe a produzir anticorpos contra o sangue de seu parceiro. Estes anticorpos atacam e matam o feto.
Em uma primeira gravidez é mais provável que se aborte do que em qualquer outra – de fato isto acontece em uma de cada três gerações. Acredita-se que são duas as razões: um útero imaturo precisa amadurecer através de um ensaio antes que esteja pronto para carregar uma gravidez até o fim; defeitos no esperma ou óvulo podem produzir um feto anormal.
Estudos recentes de gravidez abortada no início mostram que uma mulher que teve um abortamento está mais sujeita a abortar novamente. O risco parece aumentar se a concepção ocorre logo após o aborto.
Um teste de prognóstico simples, feito antes da gravidez, pode ajudar a identificar mulheres propensas a abortar novamente. Um nível muito alto de HL (hormônio luteinizante) antes da ovulação aumenta o risco de abortamento.
Abortamentos Repetitivos:
Algumas mulheres, entretanto, abortam seguidamente, mas mesmo para elas a chance de uma gravidez bem-sucedida depois de três abortamentos anteriores é cerca de 60%. Mulheres que abortaram repetidamente são examinadas para verificar a existência de anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais e desordens do sistema imunológico. Recentemente, investigações científicas apontaram o sistema imunológico e os hormônios de uma mulher como causas de abortamento repetitivo.
O sistema imunológico é destinado a repelir corpos estranhos. A gravidez normalmente ignora isso, de maneira que o corpo da mulher protege o bebê ao invés de rejeitá-lo. Em algumas mães, por motivos desconhecidos, este processo falha, o sistema imunológico se reafirma e o bebê é abortado. Um tratamento ainda experimental, imunizará mulheres de maneira que elas não produzam anticorpos hostis aos bebês.
Abortamentos induzidos hormonalmente – descobriu-se que 80% dos abortamentos repetidos acontecem com mulheres que sofrem da síndrome do ovário policístico – elas precisam de monitoramento freqüente do equilíbrio hormonal.
---
O útero começa a comprimir a bexiga,
as unhas e os cabelos crescem mais rápido.
Suas idas ao banheiro serão
mais freqüentes. O útero comprime a bexiga, e esta fica com sua
capacidade de armazenamento reduzida. O ideal é ir ao banheiro sempre
que necessário, pois a urina acumulada aumenta o risco de infecção.
Nem pense em diminuir a ingestão de água para se livrar do problema
pois você precisa manter seu corpo hidratado a fim de não ocasionar
outros problemas.
Os cabelos
e as unhas crescem mais rápido e mais fortes durante a gestação. O
volume de cabelo aumenta, mas após o parto o excesso deverá cair
---
A
Importância das Vitaminas C e
B6
Vitamina
C: além de ser um
potente antioxidante e combater o estresse e os riscos de infecção,
favorece a absorção do ferro pelo organismo, indispensável na gestação.
Você pode encontra-la nos alimentos verdes e frutas cítricas.
Vitamina
B6: Tem
papel importante na construção dos tecidos do organismo, participa da
formação de hemoglobina, que faz o transporte de oxigênio pelo
sangue. Mantém o cérebro em bom funcionamento, pois participa das reações
de síntese de neurotransmissores. Você pode encontra-la no farelo e
germes de cereais, verduras, legumes, leite e gema de ovo.
---
Saiba
Mais Sobre a Placenta
e o Cordão Umbilical
e o Cordão Umbilical
A placenta forma-se durante as
primeiras 12 semanas de gestação e é o meio no qual o feto respira,
come e elimina seus dejetos. O feto e a placenta produzem também alguns
hormônios muito importantes, essenciais para que o crescimento seja
normal e a gravidez saudável.
A placenta desenvolve-se a
partir da camada externa do núcleo celular fecundado, e é constituída
por inúmeras projeções em forma de dedos, as vilosidades, que
penetram no endométrio, revestimento mucoso do útero. O cordão
umbilical do bebê é ligado ao centro da placenta.
O sangue oxigenado é bombeado
na circulação do bebê por meio da veia do cordão umbilical. O sangue
do qual foi extraído o oxigênio retorna para a placenta por meio das
artérias do cordão umbilical. Os excrementos do bebê são filtrados
através da placenta em sua corrente sangüínea para que você possa
expeli-los. A placenta também se constitui numa barreira contra algumas
infecções, tais como pneumonia e tuberculose, e fabrica hormônios
para manter a gravidez.
As trocas entre as correntes
sangüíneas materna e fetal constituem o elo vital de ligação entre a
mãe e o feto, mas o sangue materno nunca se mistura com o do feto. As
duas correntes sangüíneas são separadas, e as substâncias que passam
da mãe para o feto e vice-versa, saem de uma corrente sangüínea,
atravessam a parede das vilosidades e entram na outra corrente sangüínea.
Se o fornecimento de sangue
materno às câmaras intervilosas diminuir ( no caso de mulheres com
pressão arterial alta), o feto “passa fome” e não cresce como
deveria. Se houver uma redução intensa do sangue materno, o feto
entrará em sofrimento por falta de oxigênio, podendo até morrer.
O CORDÃO
UMBILICAL: Os
vasos sangüíneos da placenta juntam-se e emergem do centro da superfície
fetal da placenta como duas artérias que levam o sangue do feto para a
placenta e uma veia que trabalha no sentido inverso. Esses três vasos
sangüíneos estão envoltos numa substância gelatinosa especial e
encerrados por uma membrana externa. O conjunto forma o cordão
umbilical, que liga o centro da placenta ao corpo do feto, no ponto em
que após o nascimento, estará o umbigo. Os vasos sangüíneos da
placenta comunicam-se com os vasos sangüíneos fetais, completando a
circulação feto placentária.
No final da gravidez o cordão umbilical mede
cerca de 50cm
----
Sobre Corrimento
Corrimento Vaginal: as
secreções vaginais aumentam consideravelmente durante a gestação e
por isso é normal um aumento de umidade nessa região. No caso dele se
tornar intenso ou aparecer alguma irritação na vulva, convém
consultar o médico.
Corrimento com Sangue: quando
ocorre no início da gestação, pode indicar uma ameaça de aborto.
---
Cuidado
com a Anemia
Para evitar a anemia, é
importante que a mulher inclua em sua dieta as quantidades necessárias
de ferro e ácido fólico.
Muitas vezes, torna-se necessário tomar
complementos dessas substâncias diariamente, a partir da 12a.
semana de gestação. Não tome nada sem a orientação de seu médico
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por escrever, sua mensagem é muito importante para nosso trabalho!