Desde o nascimento, os bebês respondem aos estímulos de olfato, paladar,
som, tato e visão. Por meio dos brinquedos eles aprendem noções de
tamanho, forma, som e textura. Para crianças de até um ano e meio é
interessante dar peças com cores vivas, que estimulam a visão;
chocalhos, que produzem sons diversos; e brinquedos com texturas
diferentes. A criança começou a dar os primeiros passos? Estimule-a
com brinquedos de empurrar ou puxar, como um caminhãozinho ou um
carrinho de boneca.
Um ano e meio a três anos. Que tal os brinquedos de montar e desmontar, os blocos de tamanhos e formas diferentes e os quebra-cabeças simples? Bolas, caixas de areia com pás e cubos são ótimas opções para brincar ao ar livre. Nessa fase, a criança começa a se interessar por instrumentos musicais como pianinhos e tambores, assim como ouvir discos musicais e contos infantis. Esse interesse começa nessa idade, mas pode se manter por muito tempo.
Três a seis anos. Tempo de fantasia. As crianças se tornam hábeis nos jogos de faz-de-conta e adoram desempenhar papel de adulto. Brinquedos que ajudem em seu mundo imaginário são importantes, como fantasias, cidades em miniatura, fazendinhas e casas de boneca. Nessa fase, é comum a criança ter um "melhor amigo", como um ursinho de pelúcia, para quem contam seus segredos. É nesse momento que ela costuma ganhar a primeira bicicleta e os veículos com rodas.
Seis aos nove anos. Hora de aprender a ler e a escrever. Muitos jogos dirigidos para essa idade são chamados "educativos", como os que consistem em formar palavras ou os que ensinam o manejo de dinheiro. Bonecos de personagens de desenhos animados são atrativos para meninos e meninas, que querem viver experiências de mundos diferentes. Patins de roda, pernas de pau, argila, carros de corrida e trens também fazem sucesso.
Nove a doze anos. Pré-adolescência. As crianças começam a desenvolver habilidades específicas e se interessam por jogos de mágica, química e quebra-cabeças. Ser aceito pelos colegas é fundamental e essa convivência se dá por jogos de tabuleiro, eletrônicos e videogames. Encenar peças de teatro, pintar, tocar instrumentos, ler e ouvir música estão entre as outras atividades preferidas. Essas faixas etárias descritas acima obviamente não são o único parâmetro na hora de escolher um brinquedo, já que cada criança tem gosto próprio e um processo de desenvolvimento específico, cujo ritmo varia segundo as características dela e os estímulos que ela recebe. Mas servem como uma indicação. Os brinquedos indicados para cada faixa etária estão descritos no Guia dos Brinquedos e do Brincar elaborado pela Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). Ele pode ser encontrado no site: www.abrinq.com.br.
Por fim, a parte chata, mas necessária: antes de comprar um brinquedo verifique a existência do selo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) na embalagem. O selo confirma se o produto passou por testes de laboratório. Se houver restrições, elas estarão explicitadas na embalagem e devem ser observadas. Seja especialmente cuidadoso ao comprar brinquedos para menores de 3 anos.
Peças muito pequenas podem ser engolidas e brinquedos com pontas afiadas podem provocar ferimentos. Infelizmente não são raros os acidentes com crianças que acabam num hospital.
Um ano e meio a três anos. Que tal os brinquedos de montar e desmontar, os blocos de tamanhos e formas diferentes e os quebra-cabeças simples? Bolas, caixas de areia com pás e cubos são ótimas opções para brincar ao ar livre. Nessa fase, a criança começa a se interessar por instrumentos musicais como pianinhos e tambores, assim como ouvir discos musicais e contos infantis. Esse interesse começa nessa idade, mas pode se manter por muito tempo.
Três a seis anos. Tempo de fantasia. As crianças se tornam hábeis nos jogos de faz-de-conta e adoram desempenhar papel de adulto. Brinquedos que ajudem em seu mundo imaginário são importantes, como fantasias, cidades em miniatura, fazendinhas e casas de boneca. Nessa fase, é comum a criança ter um "melhor amigo", como um ursinho de pelúcia, para quem contam seus segredos. É nesse momento que ela costuma ganhar a primeira bicicleta e os veículos com rodas.
Seis aos nove anos. Hora de aprender a ler e a escrever. Muitos jogos dirigidos para essa idade são chamados "educativos", como os que consistem em formar palavras ou os que ensinam o manejo de dinheiro. Bonecos de personagens de desenhos animados são atrativos para meninos e meninas, que querem viver experiências de mundos diferentes. Patins de roda, pernas de pau, argila, carros de corrida e trens também fazem sucesso.
Nove a doze anos. Pré-adolescência. As crianças começam a desenvolver habilidades específicas e se interessam por jogos de mágica, química e quebra-cabeças. Ser aceito pelos colegas é fundamental e essa convivência se dá por jogos de tabuleiro, eletrônicos e videogames. Encenar peças de teatro, pintar, tocar instrumentos, ler e ouvir música estão entre as outras atividades preferidas. Essas faixas etárias descritas acima obviamente não são o único parâmetro na hora de escolher um brinquedo, já que cada criança tem gosto próprio e um processo de desenvolvimento específico, cujo ritmo varia segundo as características dela e os estímulos que ela recebe. Mas servem como uma indicação. Os brinquedos indicados para cada faixa etária estão descritos no Guia dos Brinquedos e do Brincar elaborado pela Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). Ele pode ser encontrado no site: www.abrinq.com.br.
Por fim, a parte chata, mas necessária: antes de comprar um brinquedo verifique a existência do selo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) na embalagem. O selo confirma se o produto passou por testes de laboratório. Se houver restrições, elas estarão explicitadas na embalagem e devem ser observadas. Seja especialmente cuidadoso ao comprar brinquedos para menores de 3 anos.
Peças muito pequenas podem ser engolidas e brinquedos com pontas afiadas podem provocar ferimentos. Infelizmente não são raros os acidentes com crianças que acabam num hospital.
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