A ideia da empresa é simples: ao invés de comprar, aluga-se roupas até o momento em que elas não servirem mais. (Imagem:sheknows.com)
Roupas para bebês são sempre um “problema” para os pais. Os bebês perdem roupas muito rápido, mesmo assim todas as mães ainda querem dar a eles as roupas mais bonitas em cada fase. Isso pode custar muito caro, especialmente se em menos de dois meses as vestimentas não servirem mais.
Foi aí que a Plum, a Netflix (NFLX) de roupas de bebê, apareceu. A ideia da empresa é simples: ao invés de comprar, aluga-se roupas até o momento em que elas não servirem mais. Depois as roupas são enviadas de volta à Plum e a empresa envia um novo conjunto para atender às necessidades do próximo estágio de crescimento da criança. A companhia também oferece o serviço de lavagem orgânica de roupas, com os produtos mais verdes e saudáveis existentes no mercado, e depois de limpas envia-as para outros pais em sacolas também orgânicas.
Se as roupas apresentarem manchas basta enviá-las de volta. Elas serão doadas ou o tecido que ainda está bom será usado em presentes de bebês artesanais, sem custo algum.
Quem está por trás de tudo isso é a empresária Caroline O'Connor, que afirma estar esperando seu primeiro filho para este ano. Caroline passou os últimos dois anos trabalhando para que a ideia de Plum se tornasse realidade. Antes de iniciar a empresa ela frequentava o Instituto de Design da Universidade de Standford Hasso Plattner ensinando estudantes de pós-graduação e executivos sobre inovação de design.
A empresária pensou em vender as roupas de seu bebê a medida que ele fosse crescendo, pesquisou sites disponíveis para ajudá-la neste serviço e concluiu que tinha que haver um jeito mais fácil. "Tem que haver uma maneira melhor”, ela pensou, enquanto vasculhava pilhas de presentes. “Meu primeiro bebê vem em outubro, e em meio à excitação eu me perguntava como vou lidar com tudo isso.”
A futura mãe percebeu que este era um problema mal resolvido que todo mundo tem. Depois de algumas pesquisas, ela descobriu que roupas de bebê representam um mercado de $ 24 bi - dos quais 20% são vendidos em boutiques ou lojas de roupas de segunda mão.
A Plum compra roupas a preços de atacado, aluga-as aos pais durante três meses, e reutiliza a roupa por mais três vezes, com outros pais, antes que se desgastem. Caroline está esperando criar um novo espaço de mercado. Para isso, a empresa precisará testar algumas suposições fundamentais sobre o próximo ano como por exemplo o uso da mesma roupa por três vezes.
Redação CicloVivo (www.ciclovivo.com.br)
Foi aí que a Plum, a Netflix (NFLX) de roupas de bebê, apareceu. A ideia da empresa é simples: ao invés de comprar, aluga-se roupas até o momento em que elas não servirem mais. Depois as roupas são enviadas de volta à Plum e a empresa envia um novo conjunto para atender às necessidades do próximo estágio de crescimento da criança. A companhia também oferece o serviço de lavagem orgânica de roupas, com os produtos mais verdes e saudáveis existentes no mercado, e depois de limpas envia-as para outros pais em sacolas também orgânicas.
Se as roupas apresentarem manchas basta enviá-las de volta. Elas serão doadas ou o tecido que ainda está bom será usado em presentes de bebês artesanais, sem custo algum.
Quem está por trás de tudo isso é a empresária Caroline O'Connor, que afirma estar esperando seu primeiro filho para este ano. Caroline passou os últimos dois anos trabalhando para que a ideia de Plum se tornasse realidade. Antes de iniciar a empresa ela frequentava o Instituto de Design da Universidade de Standford Hasso Plattner ensinando estudantes de pós-graduação e executivos sobre inovação de design.
A empresária pensou em vender as roupas de seu bebê a medida que ele fosse crescendo, pesquisou sites disponíveis para ajudá-la neste serviço e concluiu que tinha que haver um jeito mais fácil. "Tem que haver uma maneira melhor”, ela pensou, enquanto vasculhava pilhas de presentes. “Meu primeiro bebê vem em outubro, e em meio à excitação eu me perguntava como vou lidar com tudo isso.”
A futura mãe percebeu que este era um problema mal resolvido que todo mundo tem. Depois de algumas pesquisas, ela descobriu que roupas de bebê representam um mercado de $ 24 bi - dos quais 20% são vendidos em boutiques ou lojas de roupas de segunda mão.
A Plum compra roupas a preços de atacado, aluga-as aos pais durante três meses, e reutiliza a roupa por mais três vezes, com outros pais, antes que se desgastem. Caroline está esperando criar um novo espaço de mercado. Para isso, a empresa precisará testar algumas suposições fundamentais sobre o próximo ano como por exemplo o uso da mesma roupa por três vezes.
Redação CicloVivo (www.ciclovivo.com.br)
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