segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pais querem que crianças tenham rotinas tranquilas, revela pesquisa

Pais modernos apontam em pesquisa as principais preocupações em relação aos seus bebês. Levantamento online com mais de 2 mil pessoas revela os fatores que mais incomodam os pais durante os cuidados com o bebê, destacando ainda como eles lidam com problemas como as temidas assaduras.

Os pais conectados com as novas tecnologias já têm à disposição uma série de aplicativos para entreter seus bebês: jogos, canções de ninar, músicas educativas e vídeos são itens comuns nos tablets e smartphones desse público. Mas quando o assunto é o cuidado com os filhos, a maioria dos pais modernos ainda tem as mesmas preocupações e anseios das décadas passadas, seja em relação à educação do bebê ou sobre como evitar as temidas assaduras. É o que demonstra a pesquisa online “Assadura: tratar ou prevenir?”, realizada pela Clínica Dr. José Bento de Souza, em parceria com a Bayer HealthCare.

O levantamento com 2.016 pais e mães, de um universo de 4 mil pessoas entrevistadas, destaca o perfil da atual família brasileira, em que os pais se preocupam desde o bem-estar até a qualidade e o tempo dedicado para os cuidados com o bebê. “A principal preocupação dos pais é garantir que a criança possa ter uma rotina tranquila, sendo que a maioria dos entrevistados afirma que a assadura é a questão que mais incomoda em relação ao bem-estar da criança, o que de fato pode ser observado na rotina diária dos consultórios médicos”, afirma o Dr. José Bento, ginecologista, obstetra e coordenador da pesquisa.

De acordo com a pesquisa, para 51% dos pais, as assaduras no bumbum e na virilha é o fator mais preocupante, seguido por cólica (32%), dificuldade para dormir, com poucas horas de sono (29%), e, empatados, nascimento da dentição e problemas para o bebê se alimentar (18%). Neste quesito, os pais podiam indicar até três alternativas que mais os incomodavam. Quando a pergunta era “Quais métodos você usa (ou já usou) para prevenir e tratar assaduras?”, 92% dos participantes indicaram o creme assaduras como a principal atitude tomada para este caso, seguida por troca de fralda a cada duas horas (37%), banho de três a quatro vezes ao dia (17%) e talco (11%). “Na realidade, todos os métodos de higiene listados contribuem para evitar as assaduras, que tem como causa uma combinação de fatores que incluem o ambiente úmido e abafado proporcionado pelo uso da fralda, atrito com a pele e, principalmente, o contato prolongado com fezes e urina. Contudo, o creme antiassaduras também se torna um importante aliado para a prevenção e, até mesmo, para ajudar na renovação natural da delicada pele do bebê”, confirma o Dr. José Bento.

Os pais que participaram da pesquisa demonstraram que conhecem a importância do creme antiassaduras. 99% responderam que usam ou usaram este produto durante a troca de fraldas, sendo que 57% começaram a utilizar por indicação médica. Com relação à expectativa sobre como este produto deveria ser, os participantes puderam pontuar algumas alternativas entre mais importante e menos importante, sendo que as alternativas escolhidas como as principais características por 55,3% dos respondentes era: “Hidratar a pele e prevenir assaduras, mas sem grudar na pele” e “Ser menos grudento, saindo facilmente da pele do bebê na hora da higiene”. Estas respostas deixam em evidência que apesar da assadura ser uma preocupação antiga, a expectativa com o creme antiassaduras mudou, ou seja, o produto precisa ser mais prático e um aliado no dia-a-dia da mãe.

Outros pontos considerados pelos participantes como essenciais para um produto destinado a esta finalidade são: “Não ter cheiro de medicamento” e “Não ter nenhuma fragrância, pois essa não é sua função (31,8%) “Ser transparente” (10%) e “Ter fragrâncias e aromas diferentes como lavanda, baunilha, etc”, por (2,9%). “Quando os produtos destinados ao público infantil possuem uma menor quantidade de componentes como fragrâncias e aromas, eles possuem um menor potencial de desencadear alergias, especialmente em bebês que possuem um histórico de intolerância”, comenta o Dr. José Bento.

Perfil dos participantes

A pesquisa contempla um universo de respondentes em que a maioria é mulher (89%), entre 31 e 40 anos (46%). No âmbito geral, os participantes da pesquisa são pais relativamente recentes (56% com filhos com idade entre 0 e 2 anos), sendo predominante o número de filhos únicos (56%), seguido por dois filhos (33%), três (9%) e quatro ou mais (2%).

Quando perguntados sobre “Seu(s) filho (s) fica (m) mais tempo sob cuidados de qual responsável?”, 59% responderam que era da mãe, seguido por escola (13%), avós (12%), babá ou empregada (8%), outros (5%), pai (2%) e tios (1%). “Os resultados da pesquisa demonstraram comportamentos similares entre diferentes faixas etárias dos pais, entretanto, o número de mulheres respondentes é bastante superior ao número de homens, mas seguindo esta mesma tendência, é possível perceber que as mães são as principais responsáveis pelas crianças e, desta forma, por identificar quais são os principais cuidados a serem tomados com o filho”, finaliza o Dr. José Bento.

Sobre a pesquisa “Assadura: tratar ou prevenir?”

Realizada em parceria entre a Clínica Dr. José Bento de Souza e a Bayer HealthCare, que comercializa o creme antiassaduras Bepantol® Baby, a pesquisa comportamental online colheu dados com 4 mil pessoas, sendo 2.016 homens e mulheres com filhos. Com idade acima de 15 anos, os participantes da pesquisa residem em diversas cidades do Brasil e responderam as questões entre os dias 11 de maio e 14 de junho deste ano.

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